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segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

oceans

A única vez que deixei alguém cortar minhas as asas, foi numa loucura insandecida com ardor da paixão, perdendo-me no infinito dos meus sonhos.
Não quero ficar aqui, Não quero a vida fútil que elas levam, cozinhar, lavar, arrumar, limpar, nada é disso é para mim.
Não quero viver presa como um passarinho enjaulado que vê o mundo pelas arestas da sua gaiola.
O céu é minha casa, suas asas minha cama, teus olhos meu desejo, por horas te espero nas madrugadas, procurando teu cheiro encontro o mar...imensidão parece não ter fim...
Em madrugadas extraordinárias você me encontra em turbilhões de emoções entra comigo em meu oceano...

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